O Google revelou na última quarta-feira seu mais recente smartphone da linha intermediária, o Pixel 7a. O modelo chega com destaque para seu bom custo-benefício, uma tela OLED de 6,1 polegadas com resolução FHD+ e suporte para taxa de atualização de 90 Hz não adaptativa. Além disso, o dispositivo traz a plataforma Google Tensor G2, 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno.
No entanto, a empresa fez uma revelação que pode desanimar alguns potenciais compradores, e isso envolve o número de atualizações de sistema garantidas para o aparelho.
Em comparação com outras marcas de smartphones, como a Samsung, o novo Pixel 7a contará com apenas três atualizações de sistema ao longo de sua vida útil, ou seja, uma atualização anual.
Portanto, quem adquirir o Pixel 7a agora terá acesso apenas até o Android 17, enquanto um usuário do novo Galaxy A54, que tem preço semelhante na linha da Samsung, poderá contar com o Android 18.
Essa limitação pode não ser relevante para alguns usuários, especialmente aqueles que não acompanham atentamente as atualizações ou não percebem grandes diferenças entre elas. No entanto, para os usuários de smartphones intermediários, que geralmente mantêm seus aparelhos por um período mais longo, isso pode representar um inconveniente.
O Google Pixel 7a está disponível pelo preço de US$ 499, o equivalente a cerca de R$ 2.472 na conversão direta.
